História da Raymond Weil :
.Criada em 1976, a Raymond Weil centra-se em quatro conceitos chave, que descrevem não só o que a marca é, mas aquilo que tem sido desde a sua fundação. O primeiro, e talvez o que mais peso tem na sua actividade, é a independência: a empresa está nas mãos dos sucessores directos do próprio Sr. Weil, imune a pressões externas e às estratégias empresariais dos grandes grupos. Isto permite que a Raymond Weil siga o seu próprio caminho, fazendo as suas próprias apostas e, sobretudo, centrar-se em absoluto nos restantes conceitos: criação de relógios, criatividade e estética.
Os relógios Raymond Weil são de uma simplicidade incrível, oferecendo uma alternativa às outras relojoarias que investem em complicações. A grande maioria dos modelos tem apenas a função de data, e a diversidade de funções limita-se a dupla hora, marca de TMG e cronógrafo. A maioria dos modelos é também de quartzo, algo raro na relojoaria de luxo, mas que permite centrar as atenções em outros aspectos, sobretudo o visual. A personalidade de um relógio Raymond Weil é, geralmente, clássica, elegante, simples e charmosa: a máxima “menos é mais” parece funcionar na perfeição.
Ao longo destes ainda escassos 30 anos de actividade, a marca conta já com um impressionante currículo recheado de sucesso, tendo os primeiros sido as colecções Amadeus (inspirada no filme homónimo) em 1983, Othello e Traviata. É a patrocinadora oficial dos Brit Awards e, numa prova clara de aposta nas novas tecnologias, foi a primeira relojoaria a marcar presença no Second Life.
Atualmente, conta com um total de 9 colecções (oito mistas e uma feminina). Cada uma delas adopta características muito próprias, seja na tecnologia aplicada, seja a estética do relógio em questão.
Principais modelos:
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Raymond Weil Parsifal
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Raymond Weil Othello
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Raymond Weil Tango
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Raymond Weil Amadeus